Torpe.
Venham
Juntem-se a mim os perdidos, os iludidos, os banidos os renascidos e os bandidos
Vamos mergulhar na enxurrada de nós mesmos e afogar nossos pecados no arrependimento agridoce de nossas almas cansadas
Venham de olhos baixos admirando a lama invisível que abraça seus pés pelo indivisível caminho dos mundanos
Venham também os profanos e os publicitários da mentira, contando a mácula do passado que arrastamos, vandalisando os obeliscos da evolução humana
Sejamos empenhados em tecer críticas contra os bons costumes como propaganda para o curtume onde iremos lavar nossos vizinhos bovinos
Vamos observar esses ruminantes mascando o capitalismo, bebendo o consumismo e rindo da desgraça que sentem em nome do justo que os aprisiona
Ainda é cedo para contar sobre as ilusões que os cegam mesmo que seja tarde para lançá-los no desfiladeiro da realidade e deixar que vejam o quão ingênuos têm sido
Venham, sentem-se nos assentos agudos da preguiça para ver surgirem as novas doenças de um futuro cancerígeno que convida a todos para seu desfile de imprudências
Adimirem-se da servidão e da ignorância, da inveja e do egocentrismo, da fome e da obesidade, do efêmero e do artificial e vejam nesses corações de papel apagar-sem os sentimentos
Venham e sintam-se vivos e únicos, pois sois impulso e não inércia!
Juntem-se a mim os perdidos, os iludidos, os banidos os renascidos e os bandidos
Vamos mergulhar na enxurrada de nós mesmos e afogar nossos pecados no arrependimento agridoce de nossas almas cansadas
Venham de olhos baixos admirando a lama invisível que abraça seus pés pelo indivisível caminho dos mundanos
Venham também os profanos e os publicitários da mentira, contando a mácula do passado que arrastamos, vandalisando os obeliscos da evolução humana
Sejamos empenhados em tecer críticas contra os bons costumes como propaganda para o curtume onde iremos lavar nossos vizinhos bovinos
Vamos observar esses ruminantes mascando o capitalismo, bebendo o consumismo e rindo da desgraça que sentem em nome do justo que os aprisiona
Ainda é cedo para contar sobre as ilusões que os cegam mesmo que seja tarde para lançá-los no desfiladeiro da realidade e deixar que vejam o quão ingênuos têm sido
Venham, sentem-se nos assentos agudos da preguiça para ver surgirem as novas doenças de um futuro cancerígeno que convida a todos para seu desfile de imprudências
Adimirem-se da servidão e da ignorância, da inveja e do egocentrismo, da fome e da obesidade, do efêmero e do artificial e vejam nesses corações de papel apagar-sem os sentimentos
Venham e sintam-se vivos e únicos, pois sois impulso e não inércia!
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